Sofro de não te ver, de perder os teus gestos leves, lentos, a tua fala que o sorriso embala, a tua alma límpida, tão calma... Sofro de te perder, durante dias que parecem meses, durante meses que parecem anos... Quem vem regar o meu jardim de enganos, tratar das árvores de tenrinhos ramos?
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