Pareço sofrer de “porcomania” mas nãããooo!!!
Tudo começou por brincadeira.
Nasci o Alentejo e embora tenha vindo viver para a margem sul com 18 meses todas as férias da escola, as chamadas “férias grandes” eram todas passadas lá, com os meus avós maternos, que alem de outros animais tinham sempre porcos. Porcos grandes e pequenos!! E era sempre junto deles que eu mais me prendia e aos quais chamava de “quichos”!!
Talvez a derivar de porco, porquinho, porquicho – quicho!! Não sei, já não me lembro! Achavam-me tanta graça que associavam-me sempre aos ditos bichinhos. E não é que me fui “apaixonando” pela raça e pela forma!
Gordinhos, anafados, simpáticos sempre de olhinhos tristes e meiguinhos.
O meu primeiro porco, de loiça claro, foi-me dado pelos meus pais. E como quase todos, associados sempre ao mealheiro. (A intenção da engorda!!!)
Desde que juntei mais dois ou três, ao incentivo e contribuição da família, fazer a colecção foi um passo.
Não procuro mas sempre que aparecem no “meu caminho”... só se o preço for muito alto consigo resistir! Gosto de todos mas prefiro que não sejam mealheiros já que são os mais vulgares.
Hoje, não tenho um número exacto mas a última vez que os tentei contar eram mais de 200!!
Curiosidade: Só há bem pouco tempo descobri que o meu signo chinês é o porco!!
