segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Há algum tempo atrás...

Foi assim...
Mas o tempo passou e como passou!!...
E hoje comemora-se uma data muito especial!!
É o dia do teu aniversário, filhão, e não podia faltar um símbolo festivo para comemorar mais um ano da tua existência!!
FELIZ ANIVERSÁRIO, muitos anos de vida, saúde e sonhos concretizados!
Desejo-te o melhor do mundo!!
Beijinhos da mãe





quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Breve historia da oliveira





Hoje em dia obtém-se o azeite de uma forma muito parecida com aquela que utilizavam os nossos antepassados há milhares de anos: apanha-se a azeitona, tritura-se, espreme-se a moenda (massa de azeitona), separa-se o azeite, decanta-se e conserva-se. O que mudou, sofrendo uma grande evolução, foram os instrumentos de produção
Os gregos utilizavam prensas de madeira e os romanos utilizavam prensas de pedra de forma cónica movidas pela força animal. Na Idade Média começaram a utilizar-se as rodas no moinho.
A máquina a vapor surge centenas de anos mais tarde o que torna possível um dos inventos mais importantes para o fabrico do azeite, o moinho de Pfeiffer, isto é, uma pedra circular onde se coloca a azeitona e sobre a qual giram quatro rodas cónicas que pisam e moem a azeitona.
É a descoberta da electricidade que torna possível a utilização de energia eléctrica, factor que produz grandes alterações nas condições de trabalho, pois a utilização de motores vai facilitar a homogeneização da moenda, a purificação do azeite, ... Estamos já nos nossos dias.
Para obtermos azeite com qualidade a azeitona deve estar em muito bom estado de maturação, ser sadia, não ter defeitos, estar isenta de resíduos, recolher-se com cuidado par que se não estrague e mandá-la para o lagar, para que se transforme em azeite, nas próximas 24 horas, após a recolha. Depois de feito, o azeite deve conservar-se em recipientes de aço inoxidável ou em vasilhas onde não entre a luz nem o calor.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Apanha da azeitona

Acabamos hoje a apanha da azeitona aqui no Monte.
Foi muito trabalhoso mas muito engraçado!!
Levamos as azeitonas para o lagar e amanha vamos levantar o azeite.
Não foi a primeira vez que experimentei esta tarefa. Sempre me lembro de ver esta actividade praticada  na família, pelos meus bisavós, avós, pais e agora eu e meu marido.
Claro que em tempos participava por graça, hoje tudo é diferente numa participação mais a sério e o resultado fica o azeite para o consumo da nossa casa.

Valeu bem a pena este trabalho!!








sábado, 20 de novembro de 2010

Neste Natal...



Neste Natal não peças só coisas boas porque,
Quem passou pela vida em branca nuvem
E em plácido repouso adormeceu...
Quem não sentiu o frio da desgraça,
Quem passou pela vida e não sofreu...
Foi espectro de homem, não foi homem,
Só passou pela vida, não viveu!

Árvore(s) de Natal

Quis o Menino Jesus que eu tivesse este ano três árvores de Natal! Eheheheheh!!



A de casa

A do monte
A de todos nós
Será que o Pai Natal vai por presentes em todas elas?!!
Será??
Apenas peço luz para o meu caminho, para o da minha família, dos meus amigos enfim para o mundo inteiro...

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Fábula do Ouriço Cacheiro

Apesar dos picos não uma fofura??






A Fábula do Ouriço-Cacheiro.
Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio.
Os Ouriços-Cacheiros, percebendo a situação, resolveram juntar-se em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente, mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor.
Por isso decidiram afastar-se uns dos outros e começaram de novo a morrer congelados.
Então foi necessário fazer uma opção: ou desapareciam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros.

 
Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos.
Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que a relação com uma pessoa muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro. 
E assim sobreviveram.
Moral da História 

O melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro, e admirar suas qualidades.